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Bruno Spada / Câmara dos Deputados O coordenador do colegiado, Marcel van Hattem A comissão externa da Câmara dos Deputados sobre os danos causados pelas enchentes no Rio Grande do Sul aprovou nesta quarta-feira (12) a realização de visitas técnicas às áreas diretamente afetadas e aos abrigos para famílias desalojadas. Além disso, a comissão decidiu ouvir representantes dos municípios, do Corpo de Bombeiros e de diferentes entidades para fazer um levantamento sobre os prejuízos e as medidas necessárias à recuperação do estado. Segundo a Defesa Civil do Rio Grande do Sul, 478 municípios (96% do total) foram afetados por eventos meteorológicos, com prejuízos para quase 2,4 milhões de pessoas (22% dos habitantes pelo Censo de 2022). As mortes chegaram a 173. As visitas da comissão externa ao Rio Grande do Sul e a realização de audiências públicas foram sugestões do coordenador do colegiado, deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), e do relator, deputado Pompeo de Mattos (PDT-RS). “Estou preparando ofício para que os prefeitos declarem o que receberam, item por item, e o que desejam, até porque preciso das informações”, informou ainda o relator. “A cobrança é muito grande porque a tragédia é muito grande”, disse. Contas municipais O presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul, Marcelo Arruda (Famurs), alertou nesta quarta-feira para o risco de uma queda de até 25% na arrecadação dos municípios, em um montante estimado em R$ 3 bilhões. “Se der tudo certo e a economia voltar a andar, deverá haver uma arrecadação a mais, mas, se isso não ocorrer, não podemos ser pegos de surpresa para encerrar o mandato e deixar tudo dentro a Lei de Responsabilidade Fiscal”, avaliou Arruda. Ele também defendeu a criação de programa habitacional para a classe média, subsidiado pelos governos. “Não existem mais pobres ou menos pobres, todos estão no mesmo barco e precisam de ajuda neste momento difícil”, comentou. Ajuda aos negócios Já o empresariado cobrou ajuda federal para recuperar a infraestrutura e o aeroporto de Porto Alegre; prazo para pagar impostos; apoio contra demissões; linhas de crédito; e desistência definitiva, pelo governo, do leilão de arroz importado. “Muitas empresas perderam 100% do faturamento, atingidas ou não pela mancha d’água”, disse o vice-presidente da Federação de Entidades Empresariais do Rio Grande do Sul (Federasul) para Micro e Pequenas Empresas, Douglas Winter. “A situação é diferente da pandemia de Covid-19, em que todos se protegeram nas suas casas. Agora, as empresas e as casas foram perdidas; na pandemia, não, a gente voltava e tinha o maquinário, tinha o negócio de pé”, comparou Winter. Além de deputados do colegiado, participaram da reunião o senador Irineu Orth (PP-RS); o presidente da Federação do Comércio de Bens e de Serviços do Rio Grande do Sul (Fecomércio), Luiz Carlos Bohn; o vice-presidente da federação estadual da Agricultura (Farsul), Domingos Velho Lopes; e prefeitos gaúchos.
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Comissão da Câmara fará visita a regiões afetadas por enchentes no Rio Grande do Sul

Acervo/Câmara dos Deputados A ex-deputada Maria da Conceição Tavares A ex-deputada federal Maria da Conceição Tavares morreu no último sábado em Nova Friburgo (RJ) aos 94 anos. Ela foi deputada de 1995 a 99, quando foi vice-líder do PT e integrante das comissões de Finanças e Tributação; e de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Nascida em Portugal, Conceição Tavares veio para o Brasil em 1954, fugindo da ditadura de Salazar. No Brasil, formou-se em economia, foi professora universitária no Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e no Instituto de Economia da Universidade de Campinas e formou gerações de importantes economistas brasileiros. Considerada uma das maiores críticas do neoliberalismo no País era defensora de uma maior intervenção do Estado na economia para estimular seu crescimento e garantir justiça social. Ela foi uma das principais assessoras econômicas do Partido dos Trabalhadores. Repercussão O líder do PT, deputado Odair Cunha (MG), lamentou a morte da economista. Ele citou a contribuição da ex-parlamentar para o debate econômico, em defesa de uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária. “Será sempre referência para o PT e os partidos de esquerda brasileiras na luta pela construção de um Brasil soberano”, afirmou o líder. A deputada Gleisi Hoffmann (PR) lembrou da contribuição de Conceição Tavares para os debates econômicos no partido. “Seu profundo conhecimento sobre os caminhos para o desenvolvimento social do País continuará a inspirar todos os brasileiros e brasileiras engajados na construção de um Brasil soberano”, disse a parlamentar. A líder do Psol, deputada Erika Hilton (SP), afirmou que a economista se destacou por suas contribuições ao pensamento desenvolvimentista “e por seu papel na formação de várias gerações de economistas brasileiros, deixou um legado imensurável”.
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Falecimento da ex-deputada federal Maria da Conceição Tavares aos 94 anos

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“Plano de trabalho da relatora no caso Chiquinho Brazão é apresentado ao Conselho de Ética”

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“Projeto que facilita suspensão de mandato parlamentar por quebra de decoro pode ser votado ainda esta semana pela Câmara”

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